sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Aforismo XV

"A indiferença, é a arma mais danosa que uma mulher pode usar contra um homem apaixonado"

(Virgínio Gouveia)
Aforismo XIV

"Para evitar as angústias ; explore o que lhe faz feliz"

(Virgínio Gouveia)
Aforismo XXIII

"As vezes, para se manter vivo; é preciso odiar o ser amado"

(Virgínio Gouveia)
Aforismo XI

“Quando no outro não ficou nada de mim: ele não deseja me ver”

Aforismo XII

“Meu destino é entender o que me provoca e conquistar o que me agrada”.

Aforismo XIII

“Preciso aprender a destruir a dor antes que ela me obrigue a suportá-la”.

Aforismo XIV

“Foge de mim pessimismo, com você eu não enxergo a verdade”.

Aforismo XV

“Eu não sou isso que contemplo de mim mesmo;
sou bem maior do que eu acho”

Aforismo XVI
“A melhor mentira é aquela que nos torna mais vivo”.

Aforismo XVII

“Eu sei que estou certo,
mas, com os outros, não podemos viver de certezas”

Aforismo XVIII

“Não vale apena ficar triste...
todavia, algumas tristezas nunca se apagam”

Aforismo XIX

“Em alguns momentos, o amor parece ser um crime, mas eu, não tenho culpa nenhuma; o que eu sinto me transformou numa criança: meus erros são tão infantis”.

Aforismo XX

“Quem busca ser feliz no amor vive uma vida inconstante
Mas, quem não ama, não tem vida”.

Aforismo XXI

“O coração do ser amado deveria ser uma propriedade privada, assim, seria mais fácil conquistá-lo”.

Aforismo XXII

“A música é como o álcool, potencializa nossas emoções do mesmo jeito, só que ao invés de destruir nosso fígado, as músicas, destroem nosso coração”

Aforismo V, VI, VII e VIII


V
“As tristezas são como despesas capitalistas:
“Acumulam todos os dias, e o seu lucro, é a depressão”.
VI
“Mesmo desafinado: eu sigo a música!”.
VII
“Alguns homens têm pena de si mesmo  : porque, os outros não vêem o quanto é pequena a sua grandiosidade”
VIII
“Ainda que aconteçam cortes sangrentos em meu espírito, eu ainda estarei aqui, enquanto houver respiração em minha esperança: sou o homem mais suportável do mundo”.
Aforismo I

"Se eu não morrer por alguma doença grave, ou
pelo viés de um acidente trágico, talvez
eu venha morrer desesperadamente antes;
de impotência intelectual".
(V. Gouveia)

Aforismo II

É preciso instruir o homem a tornar-se
  livre das pontencialidade oníricas
da mente humana, fazê-lo enxergar, o quanto
ela é mais últil, mais bela e feliz:
voando abaixo das nuvens".
(V. Gouveia)

Aforismo III

"Enquanto o pessimismo,
- essa doença crônica do espírito humano -
insiste em se afirmar; a esperança,
nunca se cansa".
(V. Gouveia)

Aforismo IV

"Apesar das angustias e debillidades da vida,
o que importa, é que ainda estamos aqui,
e que as nossas existências
mesmo limitadas pela finitude do tempo
- ainda assim - , serão para sempre".
(V.Gouveia)